150 cooperados trabalham nas sete cooperativas de material reciclável em Maringá. A coleta aumentou em volume desde que a prefeitura contratou uma empresa que roda a cidade com dez caminhões. Outros cinco, da própria prefeitura, reforçam o trabalho. A coleta passa por toda a cidade e os moradores têm que ajudar separando o resíduo sólido de forma correta, sem contaminação com os resíduos orgânicos. Quando o volume aumenta, a renda dos cooperados também cresce.
Hoje está em média em três mil reais por mês. Para estimular a coleta, a prefeitura distribuía sacolas ecológicas da cor verde. Mas a distribuição foi interrompida porque o produto acabou. Foi feita uma nova licitação e as sacolas voltam a ser distribuídas a partir desta quarta-feira (6). Mas só vai receber a sacola o morador que realmente faz a separação. Os coletores vão mapear esses moradores. O secretário de serviços públicos Vagner de Oliveira diz que será uma sacola por residência.
A coleta seletiva é realizada de segunda a sexta, entre as 7h30 e 16h30, e aos sábados das 7h30 ao meio dia. Podem ser destinados papel, papelão, plástico, metal, vidro e isopor. Não devem ir para a coleta pilhas e baterias que precisam ser entregues aos revendedores. Lâmpadas fluorescentes podem ser destinadas em pontos de coleta nas redes dos supermercados Cidade Canção e Super Muffato.