A síndrome da classe econômica é o risco de embolia pulmonar que atinge os viajantes que ficam muitas horas na mesma posição. É mais comum em passageiros de avião por causa da altitude que compromete ainda mais a vascularização, explica o angiologista e cirurgião vascular Rodolpho Reis. “A orientação é que antes de viajar quem tem predisposição procure um angiologista”, diz o especialista. Durante a viagem, a dica é que a cada 60 minutos, o viajante faça uma caminhada e estique as pernas. O risco da síndrome da classe econômica é que se forma uma trombose, que é um coágulo no sangue. Esse coágulo pode ir para os pulmões e até levar à morte.

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