A manhã ensolarada e não muito quente do dia 2 de novembro encheu de lágrimas os olhos dos familiares e amigos que vieram prestar homenagens aos que já se foram desta terra.
Bem cedinho, o movimento era tranquilo no Cemitério Municipal de Maringá. Na sexta-feira o local já concentrava muitos visitantes, disse a Claudete de Abreu, que emocionada, veio prestar novamente homenagens aos entes queridos. [ouça o áudio acima]
Agentes da vigilância sanitária verificam os vasos de flores na entrada do cemitério, tirando plásticos e conferindo se há furos nos vasos para evitar o acúmulo de água.
Fora do cemitério, o comércio de velas e flores é intenso. Os vendedores ambulantes só não podem ficar nas ruas do entorno. A Rosangela Pimentel chegou às 4h30 para pegar o ponto na rua ao lado. Os vasinhos de flores estão sendo vendidos a R$ 10. [ouça o áudio acima]
Este ano, novamente por causa da pandemia, não será realizada missa dentro do cemitério.
Mais para o meio da manhã, o movimento dentro do cemitério começou a aumentar. E a Sandra Montanari Durlo lembrou com saudade dos familiares já falecidos. [ouça o áudio acima]
A estimativa da administração é que 100 mil pessoas passem pelo cemitério no Dia de Finados.
Tradicionalmente, os túmulos de Clodimar Pedrosa Lô, monsenhor Bernardo Cnudde e Arthur Salomão são os mais visitados no Cemitério Municipal.
O horário de visitação segue até as 18h.
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