Estudante gosta de festa. E festa tem barulho. Mas qual o limite? Esta é a resposta que donos de imobiliárias e agentes de segurança buscam em uma série de reuniões para se discutir o aumento de reclamações por perturbação de sossego este ano em Maringá. Nesta terça-feira foi realizada a terceira reunião com representantes também da Secretaria de Meio Ambiente e da Mobilidade Urbana. O Secretário de Segurança, Clodoaldo de Rossi, diz que a maior parte das reclamações vem de regiões da cidade que são bairros universitários.
Os estudantes têm sempre uma desculpa para o barulho. A dona de imobiliária e presidente da Central de Negócios Imobiliários, Marisa Macagnan, diz que recebe toda semana reclamação de vizinhos das repúblicas de estudantes.
O presidente regional do Secovi, sindicato que reúne imobiliárias da cidade, Reginaldo Lamin, diz que dificilmente o problema vai acabar, mas é preciso amenizar a situação.
Além do barulho, a Secretaria de Segurança se preocupa com o trânsito, porque muitos estudantes depois das festas saem dirigindo.