O segundo e último dia do Vestibular de Inverno da Universidade Estadual de Maringá terminou quando o sol já tinha ido embora. Eram sete horas da noite dessa segunda-feira (15). A claridade no campus da UEM iluminava um concorrente aqui, um grupinho ali. Todos falando, óbvio, sobre as provas.
O segundo dia foi de matérias específicas de cada curso, além de língua portuguesa, literatura e língua estrangeira.
Mesmo depois das provas, o Lucas Camargo, de 19 anos, não perdeu o bom humor. Vindo do interior de São Paulo, ele disse que tinha que dar certo nesse teste. Buscando uma vaga em medicina, o vestibulando falou que o difícil foi preencher as respostas – porque o cartão é de um modelo bem específico da UEM.
Neste concurso são 1.494 vagas em cerca de 70 cursos de graduação. 20% das vagas para o sistema cotas sociais. As provas ocorreram em 11 cidades do Paraná entre domingo e segunda-feira.
Depois de dois dias de testes, não havia como não pensar na prova, disse o candidato de ciências biológicas José Victor de Souza, de 18 anos.
Já a Maria Eduarda Paiva, de 17 anos, que quer estudar medicina, não achou a prova um bicho de sete cabeças. E disse que era a hora de relaxar.