Há mais de um ano a Secretaria de Meio Ambiente e Bem-Estar Animal conta com a ajuda de comerciantes da Ceasa – Central de Abastecimento de Maringá para alimentar os animais silvestres que vivem no Parque do Ingá, Bosque II, Horto Florestal e reserva do Borba Gato. É que antes as frutas distribuídas como alimentação complementar eram compradas e agora são doadas. São quase 500 kg doados por dia. Com isto, os animais não saem mais das reservas atrás de comida e o município está economizando. O gerente das Áreas de Preservação Ambiental da Sema, Adeilson Renato da Silva, disse que a quantidade de animais nas reservas maringaenses é grande.
A técnica em meio ambiente da Sema, Marisa Ereno, lembra os riscos de a população alimentar os animais silvestres. O alimento pode não ser saudável para o bicho e a pessoa pode ser atacada se o animal se sentir ameaçado.
A raiva é uma das doenças que podem ser transmitidas pelos animais aos seres humanos. Por isto, é importante não alimentar os animais silvestres e sempre manter distância segura ao observá-los.