No Dia da Mulher faz todo o sentido falar de mulheres que conquistaram espaço e respeito na sociedade, no mercado de trabalho...Melhor ainda falar de mulheres que chegaram lá e que ajudam aquelas que continuam sendo discriminadas, maltratadas, desrespeitadas... Na Universidade Estadual de Maringá existem vários exemplos de mulheres que defendem outras mulheres. 11 delas foram homenageadas nesta sexta-feira, Dia Internacional da Mulher. A mulher negra tem vez e voz no Núcleo de Estudos Interdisciplinares Afrobrasileiros, do qual a professora Marivania Araújo faz parte.
Os estudos do Neiab revelam que a mulher negra é maior vítima da desigualdade social no país.
A mulher homossexual e as travestis têm apoio no Núcleo de Estudos e Pesquisas da Diversidade Sexual. E a professora Eliane Maio foi homenageada por este trabalho.
E a mulher vítima de violência doméstica não ficará desamparada depois de buscar ajuda no Numape, núcleo especializado no atendimento a essas vítimas, diz a professora Crishna Correa.
Difícil citar todos os trabalhos, mas a homenagem vale como o reconhecimento pelo esforço de melhorar a vida da mulher, diz o reitor Julio Damasceno.
A homenagem foi realizada em cerimônia no Hospital Universitário de Maringá.