A sessão da Câmara de Maringá desta quinta-feira (2) começou com 20 minutos de atraso.
No pequeno expediente, o presidente da Câmara pediu que os vereadores abrissem mão de falar para acelerar votação do projeto de lei do Executivo que institui o Conselho Municipal de Direitos LGBTI+ .
Cinco vereadores usaram o microfone assim mesmo.
O clima estava tenso. Bem antes do inicio da sessão, manifestantes se concentraram em frente ao Legislativo.
Com provocações mútuas e confusão. Um homem quis forçar a entrada e reclamou da distribuição de senhas.
Puderam acompanhar a sessão 50 populares além dos assessores dos parlamentares.
Foram 25 senhas para os contrários ao projeto e 25 para os que defendem a criação do Conselho.
O texto do projeto divide opiniões. O vereador Sidnei Telles não concorda com o fato de o conselho que se quer criar é deliberativo e fiscalizatório. [ouça o áudio acima]
O vereador Flávio Mantovani defende o projeto e mesmo com tanta mobilização nas redes sociais decidiu manter o voto. [ouça o áudio acima]
O projeto é o quarto item da pauta