Não há prazo para o término do julgamento.
Caso Sevilha
O julgamento dos acusados pela morte do auditor fiscal José Antônio Sevilha entra no terceiro dia. Os depoimentos nessa quarta-feira(4)foram encerrados às 21h. Até agora foram ouvidas duas testemunhas, a viúva do auditor fiscal e uma mulher que estava próxima ao local do crime.
Nesta quinta-feira está sendo ouvida a terceira testemunha, o gerente da importadora Gemini à época do crime.
José Antônio Sevilha foi assassinado em 2005. Ele era casado, pai de três filhos e chefe do departamento aduaneiro da Receita Federal.
O Ministério Público Federal sustenta que Sevilha foi assassinado a mando do dono da Gemini, autuada por Sevilha em R$ 100 milhões por sonegação.
Marcos Gottlieb é um dos réus. Também estão sendo julgados outros dois homens, um deles acusado de ser o executor e outro que teria intermediado a encomenda do crime.
Outros dois suspeitos não chegaram a ser julgados. Um nunca foi encontrado e outro morreu num presídio onde cumpria pena por outro crime.
No ano passado, o primeiro julgamento durou seis dias e acabou dissolvido porque a defesa abandonou o tribunal.
No julgamento anterior, que foi realizado no plenário da Justiça Federal, o público presente era bem maior. Na maioria advogados e estudantes de direito.
Desta vez, a Justiça do Trabalho emprestou o plenário que tem uma estrutura mais adequada, porém tem bem menos gente acompanhando.
O advogado criminalista Victor Zambom ficou apenas alguns minutos, mas pretende voltar.
Não há prazo para o término do julgamento.
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