O Lira (Levantamento do Índice de Infestação do Aedes aegypti) feito quatro vezes ao ano. O objetivo é mapear os locais da cidade onde há maior incidência de criadouros do mosquito Aedes aegypti.
Os dados colhidos entre 25 e 30 de setembro em Maringá demonstraram que a cidade está em risco médio para a doença, 1,4%. Segundo o gerente de zoonoses, Eduardo Alcântara Ribeiro, o índice está um pouco acima do esperado para a época do ano, apesar de ser quase baixo. [ouça o áudio acima]
O mapeamento feito pelo Lira é detalhado por região de UBS. Três regiões são as que tiveram índices muito altos, ou seja, foram encontrados muitos criadouros do mosquito, e inspiram cuidados. [ouça o áudio acima]
Segundo o último boletim epidemiológico da Sesa, a secretaria de Estado da Saúde, Maringá está com 325 casos confirmados de dengue desde o início do período epidemiológico, que começou em agosto e segue até julho do ano que vem. 143 casos suspeitos estão em análise laboratorial e não há registro de mortes na cidade pela doença no atual período.
O 4º Lira também mostrou que o maior percentual de criadouros do mosquito, 44,6%, foi registrado em pequenos depósitos móveis como vasos com água, pratos, recipientes de degelo em geladeiras, bebedouros, materiais de depósito de construção e outros. [ouça o áudio acima]
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