O dia a dia de uma Unidade de Terapia Intensiva pediátrica é difícil de descrever. Cada segundo conta e há cada segundo, tudo pode mudar. Uma equipe de enfermeiros, técnicos e médicos precisa estar atento a cada sinal do paciente.
E o monitoramento ser feito a partir de um único local é um respiro para as equipes. A coordenadora da divisão de atendimentos da enfermagem, Aline Cardoso Machado, explica que os sinais vitais, como pressão arterial, frequência cardíaca e respiratória e saturação de oxigênio, de cada paciente da UTI pediátrica 2 do Hospital Universitário agora podem ser monitorados em tempo real a partir de uma central de monitoramento. Uma vitória, diz ela. [ouça o áudio acima]
Depois de um surto de casos respiratórios entre março e abril, o HU que atende as cidades da região noroeste do Paraná, ganhou mais leitos. Agora são 14. Mas a nova UTI é dividida por paredes, diferentemente a UTI 1. Por isso a central de monitoramento é tão importante. [ouça o áudio acima]
Normalmente, segundo Aline, a UTI pediátrica do HU opera com ocupação em 100%. São em torno de 30 profissionais, para cuidar dos pacientes. Atualmente, os pacientes têm idade entre 20 dias e 13 anos. [ouça o áudio acima]
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