Preparar um cão para a atividade policial é um trabalho complexo, muito técnico e difícil.
Começa com uma seleção genética aprimorada e segue com o adestramento do filhote por no mínimo um ano e meio.
A Polícia Federal no Brasil é reconhecida mundialmente pela qualidade do programa K9, atividade com cães de serviço.
Neste sábado (19), a Unidade especializada em operações com cães detectores de drogas da Polícia Federal em Guaíra fez uma apresentação ao público no shopping Catuaí em Maringá.
A apresentação consistiu em enfileirar bagagens para que o cão farejasse odor de drogas.
O animal é muito rápido, em poucos segundos ele encontra a bagagem com o ilícito e é recompensado.
O faro de um cão é algo impressionante. Ele tem 300 milhões de células olfativas. Para efeito de comparação, o ser humano tem 5 milhões.
A atividade do canil é um dos exemplos de atuação da Polícia Federal, diz o agente Oliveira. [ouça o áudio acima]
O público registrou a ação dos cães, tirou foto ao lado dos animais e se impressionou com mais essa linha de trabalho da Polícia Federal.
Wilson Kozinski gostou de ver que a Polícia Federal está próxima da população, mostrando as habilidades que tem. [ouça o áudio acima]
A atividade com os cães fez parte da exposição fotográfica itinerante “PF em ação no Paraná”, que segue até a terça-feira (22) também no Catuaí.
Na exposição é possível ver um veículo caracterizado da Polícia Federal avaliado em R$ 800 mil. O carro é resultado de uma operação da PF e foi apreendido no ano passado.
Veja vídeo da apresentação abaixo: