Vereadores de Maringá querem criar “chapão” para driblar efeitos das novas regras
Imagem Ilustrativa/Foto: CMM

Eleições 2020

Vereadores de Maringá querem criar “chapão” para driblar efeitos das novas regras

Política por Luciana Peña em 27/02/2020 - 12:12

Nas eleições municipais deste ano estão proibidas as coligações para vereador. Na Câmara, apenas dois partidos são fortes o suficiente para garantir uma vaga: o PT e o PP. E tem vereador que ainda nem tem partido. 

Ouça, abaixo, a reportagem completa:

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Depois de sete mandatos consecutivos, um dos vereadores mais bem votados de Maringá, Belino Bravin, pode ficar fora das eleições municipais deste ano. É que Bravin está sem partido. 

Outros vereadores, mesmo que ainda em legendas, têm a mesma preocupação de Bravin. É que partidos de menor expressão correm o risco de não eleger candidatos nestas eleições. Isso por causa de uma nova regra eleitoral: a proibição de coligações para a disputa de cargos no Legislativo. O presidente da Câmara Mário Hossokawa, diz que a situação é mais confortável para o PP e o PT, mas de um modo geral todos os atuais vereadores estão preocupados. Hossokawa acredita que os eleitos serão de dois ou três legendas no máximo. 

A solução para os vereadores pode ser o tal “chapão” citado pelo vereador Belino Bravin. Um dos chapões poderia ser liderado pelo Cidadania, por exemplo, do vereador Flávio Mantovani. 

O PP tem como representante apenas o vereador Mário Hossokawa. E o PT tem dois vereadores: Mário Verri e Carlos Mariucci. O vereador Odair Fogueteiro, do PDT, pode levar vantagem se o prefeito Ulisses Maia disputar a reeleição pelo PDT. Caso mude de legenda a situação se inverte.

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