O pedido inicial era para que o projeto fosse votado em regime de urgência na sessão desta quinta-feira (6), mas o próprio autor do projeto, vereador Rafael Roza, pediu que o texto tramitasse normalmente pelas comissões permanentes antes de voltar ao plenário.
A discussão sobre a legalidade de um vigilante armado para cada cmei ou escola de Maringá foi ampla na tribuna.
O primeiro a falar foi o vereador Luiz Alves. Segundo ele explicou, deveria haver estudo de impacto financeiro antes da proposta virar lei. [ouça o áudio acima]
O vereador Paulo Biazon, que também assina o projeto, disse na tribuna que estaria disposto a ser judicializado para manter a aprovação rápida dessa proposta. De acordo com ele, o assunto é urgente para esperar por um estudo detalhado. [ouça o áudio acima]
O vereador Rafael Roza defendeu que projetos que envolvem segurança pública deveriam ser mais prioritários quando se trata da aplicabilidade dos recursos públicos. [ouça o áudio acima]
Um requerimento do vereador Luiz Alves pediu a instalação de botões do pânico nas escolas. Segundo o vereador, a proposta é fazer cumprir uma lei já existente. Maringá aprovou em 2019 uma lei Municipal que previa a implantação de botões dos pânico nas escolas. A reportagem questionou a prefeitura se as escolas estão com esse mecanismo em funcionamento, a assessoria informou que irá verificar e a CBN aguarda um retorno.
Atualização - A publicação foi atualizada e modificada às 12h33 para acréscimo de informação.
Atualizado 07/04 - "A Prefeitura de Maringá informa que os técnicos não chegaram a uma conclusão sobre a operacionalização eficiente do sistema nas unidades escolares."
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