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A vigilante Avanize Xavier era uma das funcionárias da empresa de segurança privada contratada pela Prefeitura de Maringá, no ano passado.
Foi um contrato emergencial num momento em que escolas eram alvo de ataques no país.
A empregadora de Avanize não pagou encargos trabalhistas ao final do contrato e a empresa que assumiu o serviço atrasou salários. [Ouça o áudio]
Por causa dos problemas com as empresas terceirizadas, desde janeiro as escolas e Cmeis da rede muncipal de ensino de Maringá estão sem vigilantes.
Nesta manhã, um grupo de 30 profissionais se manifestaram em frente à Secretaria de Educação de Maringá (Seduc).
Eles pedem a retomada do serviço e a contratação dos vigilantes que foram dispensados pelas terceirizadas.
O vigilante patrimonial José Henrique Carvalho Pereira, que representa o Conelho Nacional de Segurança Privada, diz que a Seduc informou que o serviço será retomado. [Ouça o áudio]
A CBN entrou em contato com a Secretaria de Comunicação da Prefeitura de Maringá para comentar o assunto e tenta contato com a LAS e a HSeg, empresas que tinham contrato com o Município e estão sendo acionadas na Justiça Trabalhista.
Atualizado às 11h24:
A Prefeitura de Maringá se manifestou por meio de nota. Leia na íntegra.
"A Prefeitura de Maringá, por meio da Secretaria de Educação (Seduc), informa que o processo para contratação emergencial de uma nova empresa de vigilância será publicado nesta terça-feira, 5. A previsão é que o empenho ocorra nesta quarta, 6, e que os profissionais comecem a atuar na próxima semana. O período entre a publicação do processo e o início da prestação de serviço é necessário para que a empresa reúna a documentação solicitada e organize as equipes para início dos trabalhos."
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