As sessões ordinárias na Câmara de Maringá encerraram nessa quinta-feira (15). Durante as festas de fim de ano e o mês de janeiro, os vereadores saem de férias.
No fim de ano normalmente são votados projetos polêmicos envolvendo o orçamento do município. Este ano foi ainda mais delicado: aprovação para empréstimos milionários, aumento de vereadores, aumento de salários… Ao longo do ano também: reformas administrativas, terceirização da iluminação pública, ampliação da altura de prédios, eleições…
Este foi o segundo ano do mandato dos vereadores eleitos para a 17ª legislatura.
O vereador delegado Luiz Alves (Republicanos) avalia que foi um ano produtivo, em que foram aprovados projetos que auxiliam a população. No entanto, houve projetos importantes que poderiam ter sido votados, mas não passaram pela CCJ, diz ele. [ouça o áudio acima]
A vereadora Cris Lauer (PSC) também diz que os pareceres da CCJ impediram muitos projetos de chegarem à discussão em plenário. Cris Lauer é conhecida por geralmente ser oposição e diz não se importar em ser voto vencido se for para defender o que ela acredita. [ouça o áudio acima]
O vereador Mário Verri (PT), vice-presidente da Câmara, avalia que foi um ano de muitas discussões. Ele diz que o poder Legislativo é para isso e que os vereadores são eleitos para tomar as decisões. [ouça o áudio acima]
Já o vereador Rafael Roza (Pros), acredita que os embates precisam aumentar entre os vereadores. Precisa haver mais discussão. Segundo ele, este segundo ano de mandato para ele foi mais produtivo. [ouça o áudio acima]
Apesar do recesso, os vereadores voltam ao plenário para uma sessão extraordinária que promete ser polêmica. No dia 19 de dezembro, os parlamentares votam em segunda discussão o projeto que aumenta o número de cadeiras na Casa.
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