Depois de uma série de fugas do Abrigo Infantil de Maringá, as crianças estão em novos espaços.
E espaços que em nada se parecem com o abrigo antigo, depredado pelas próprias crianças.
Em vez do prédio que parecia uma prisão, as crianças foram para duas casas.
E em grupos menores, como desde 2022 o Conselho Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente (CMDCA) pedia.
A transferência foi esta semana e teve o acompanhamento do promotor de Justiça da Infância e Adolescência, Ricardo Malek, diz o prefeito Silvio Barros. [ ouça o áudio]
As casas têm câmeras de vigilância para confirmar maus-tratos caso ocorram ou para inocentar servidores de falsas acusações. O problema de estrutura física está equacionado. [ouça o áudio]
O atendimento às crianças será terceirizado, com aval do Ministério Público. O chamamento público para a contratação de uma entidade ou empresa especializada será aberto nesta sexta-feira (13). [ouça o áudio]
Segundo o MInistério Público é preciso ainda um protocolo claro para lidar com crises.