A previsão é que, se as negociações com o Governo do Estado não avançarem, em um mês novas assembleias devem ocorrer entre os docentes das universidades estaduais.
A reposição salarial solicitada pelos professores é de 42%, que segundo eles, representa a defasagem atual por falta de reajustes. O presidente da Sesduem, Thiago Ferraiol, explica que a proposta enviada à Casa Civil depois de uma reunião entre o Governo e os reitores das universidades é um avanço, mas está longe de atender às reivindicações da classe e detalha a suspensão da greve. [Ouça o áudio acima]
Nem todas as universidades aderiram à suspensão da greve. Na Universidade Estadual de Maringá, pelo calendário letivo, as aulas voltariam no dia 26 de junho, mas caso não haja um ganho concreto para os professores até lá, pode haver prejuízo para os alunos. [Ouça o áudio acima]
Quer enviar sugestão, comentário, foto ou vídeo para a CBN Maringá? Faça contato pelo WhatsApp (44) 99877 9550