As duas denúncias foram feitas por moradores. Num dos casos a suposta contaminação atingiu o ribeirão Cleópatra. O outro caso foi no ribeirão Floriano. As duas suspeitas estão sendo investigadas e dependem de laudos para confirmação. Mas antes que o resultado fique pronto sai a campo, a partir dessa terça-feira, a força-tarefa criada para apurar irregularidades. As equipes são compostas por fiscais da Secretaria de Meio Ambiente, do IAP, Instituto Ambiental do Paraná e Bombeiros. Os moradores que vivem perto de lavanderias reclamam que a água dos riachos muda de cor e cheiro geralmente nos fins de semana quando não fiscalização. A força-tarefa pode atuar até nos fins de semana se houver denúncia. O trabalho segue até que todas as lavanderias de alto risco sejam visitadas, diz o secretário de Meio Ambiente, Marco Antônio Lopes Azevedo.
Maringá tem 35 lavanderias. Destas uma parte apenas será fiscalizada pela força-tarefa. As outras vão receber a visita dos bombeiros e fiscais da Diretoria de Fiscalização da prefeitura normalmente.