A oitava edição da Parada LGBT ocorre no fim de semana em Maringá. No domingo, gays, lésbicas, bissexuais, trans e pessoas que lutam pela causa se reúnem ao meio-dia, na Praça da Prefeitura. A ação é organizada pela Associação Maringaense LGBT.
Ao longo desta semana, diversas ações têm sido realizadas em Maringá. Normalmente, são rodas de conversas ou palestras sobre temas relativos a essa população. Tudo gratuitamente, durante a noite, no auditório do Sinteemar, o sindicato dos trabalhadores da educação.
Margot Young, presidente da Associação Maringaense LGBT, falou sobre o a luta LGBT durante uma sessão na Câmara de Maringá. Foi nesta quinta-feira. Ela lembrou que existe uma lei municipal de combate à homofobia, mas que nenhuma gestão da Prefeitura fez alguma ação oficial. Tudo ficou na mão dos movimentos sociais. Ela falou também sobre o caráter político da parada.
A Parada LGBT aguarda a presença de diversas caravanas da região noroeste do Paraná. Estão previstos ônibus vindos de Umuarama, Cambé, Rolândia e Londrina.
Neste ano, a madrinha do evento será Lua Lamberti, a primeira travesti a receber o diploma num curso de mestrado na Universidade Estadual de Maringá.