Nessa segunda-feira, foi aprovado em terceira discussão o projeto de lei enviado à Alep pelo Governo do Estado que torna a educação uma atividade essencial.
O projeto segue agora para sanção do governador. A lei prioriza a vacinação de professores durante períodos de epidemias ou pandemias.
Duas emendas foram apresentadas e aprovadas. Uma delas do deputado por Maringá, Do Carmo, estabelece que para o exercício da atividade, os profissionais da educação terão prioridade na vacinação.
A vacinação é tema de debates na Assembleia Legislativa. O deputado, também por Maringá, soldado Adriano José entende que não só professores, mas profissionais da área da segurança e salvamento também devem ter prioridade na imunização. Ele enviou um ofício com o pedido ao governador. Segundo o deputado, o Paraná precisa vacinar 30.685 trabalhadores das forças de segurança e salvamento. No Plano Estadual de Vacinação eles estão no grupo 10.
Em Maringá, os agentes de segurança estão na 4ª fase de vacinação, juntamente com trabalhadores do transporte coletivo, agentes penais, pessoas privadas de liberdade e população em situação de rua. [ouça no áudio acima]
A vacinação em muitas cidades foi suspensa por falta de doses. Em Maringá, a vacinação foi suspensa na última quinta-feira. Nessa segunda, a coordenadora do COE, Centro de Operações em Emergências, da Secretaria de Saúde do Paraná, Maria Goretti David Lopes, disse que esta semana o Paraná deve receber mais doses de vacina. [ouça no áudio acima]
Em Maringá, um projeto de lei municipal também trata da educação como serviço essencial. No texto, está que “o exercício das atividades presenciais não estará sujeito a suspensão ou interrupção”.