A audiência durou uma hora e meia, mas não houve acordo. Foram abertos prazos processuais, de cinco dias, para as partes se manifestarem.
Ficou acordado e registrado em ata que o poder concedente do serviço público deve ser mais atuante e buscar uma forma de encerrar a greve.
Foi sugerido pelo Ministério Público do Trabalho que a Prefeitura de Maringá consulte o Tribunal de Contas sobre a possibilidade de um aporte financeiro.
Também foi colocado em ata, como pedido do Sinttromar e MPT, a proposta de que 70% dos motoristas utilizados na operação de 65% da frota, que é a frota em uso durante a pandemia, trabalhem nos horários de pico.
A decisão judicial, que está em vigor, é que 70% dos trabalhadores mantenham as funções durante a greve em qualquer horário. Em relação ao aporte sugerido, o secretário de Mobilidade Urbana Gilberto Purpur disse durante a audiência que o município estudou repassar o dinheiro do passe do estudante que não está sendo usado. [ouça no áudio acima]
Para a imprensa, o Executivo Municipal disse, em mais de uma ocasião, que não faria aporte financeiro para ajudar a TCCC.